Prisioneira do preconceito
Me chamo Maria e vivo com HIV desde 2016.Minha descoberta foi inesperada. Eu era doadora de sangue e, numa dessas doações, recebi um telegrama da enfermeira do banco de sangue pedindo que eu comparecesse ao consultório. Pensei em muitas possibilidades, menos no HIV. Na época, eu havia doado sangue para um parente internado, em dezembro